Não é de hoje que o Sinditest-PR discute com a categoria assuntos importantes, que afetam o dia a dia das técnicas e dos técnicos, como o teletrabalho. Por isso, no intuito de facilitar a sua vida, reunimos aqui todas as informações sobre o tema. Leia e fique por dentro!

25 de janeiro de 2022 | Sinditest-PR convoca categoria para a primeira assembleia do ano

28 de janeiro de 2022 | Assembleia geral aprova calendário de lutas com indicativo de greve para março

03 de fevereiro de 2022 | Sinditest-PR convoca TAEs da UNILA para Assembleia na próxima quinta-feira (10)

11 de fevereiro de 2022 | TAEs da UNILA endossam decisão da Assembleia Geral e aderem ao Calendário Nacional de Lutas

25 de fevereiro de 2022 | Retorno ao presencial: Sinditest-PR leva ao Reitor da UNILA reivindicações dos TAEs da instituição

03 de março de 2022 | Por dentro das transformações do serviço público: As mudanças recentes na organização do trabalho, os impactos sobre os trabalhadores e suas entidades sindicais

30 de março de 2022 | Sinditest-PR protocola pautas locais junto à Reitoria da UFPR

04 de abril de 2022 | Dia de Paralisação: categoria avança nas negociações das pautas locais 

25 de abril de 2022 | Por dentro das transformações do serviço público: A tendência crescente de realização do trabalho fora do “ambiente de trabalho”

06 de maio de 2022 | COPLAD aprova por unanimidade resolução que regulamenta teletrabalho na UFPR 

16 de maio de 2022 | Por dentro das transformações do serviço público: Um pouco mais sobre trabalho remoto na pandemia

30 de maio de 2022 | Por dentro das transformações do serviço público: Estrangeirismos e trabalho remoto – presente e futuro antecipado na pandemia

15 de junho de 2022 | Webinar Teletrabalho na UFPR

O cronograma ainda não está definido. Precisávamos cumprir algumas etapas burocráticas para seguir o rito determinado pela legislação, sendo a primeira delas a criação de uma comissão que estudasse as leis e propusesse para a Universidade, que é o que foi feito e está em aprovação. A próxima fase compreende a publicação da portaria da comissão de implantação, estamos tentando fazer com que seja o mais rápido possível.

Nós precisamos fechar o processo SEI, o rito de encaminhamento dos processos e treinarmos as primeiras as primeiras unidades para que elas entrem. Nosso compromisso com a comunidade acadêmica é que façamos a comunicação o mais breve possível, assim que o período de início for definido. Essa é uma fase muito mais rápida do que o estudo de legislação, é uma etapa mais prática e vamos fazer de tudo para iniciá-la bem rapidamente.

O período de ambientação, conforme determinado pelo COPLAD, tem alguns pré-requisitos. As atividades ou unidades precisam, obrigatoriamente, ser transversais – tem que existir, no mínimo, uma para cada setor, ou para a Reitoria, ou para a Superintendência.  Ou seja, tem que ser de tal monta que passe por toda a estrutura da Universidade, para que todas as unidades e setores possam se ambientar a isso.

Nós ainda estamos definindo os detalhes e os critérios de ingresso, mas como existe um software que vai fazer o controle, é preciso que as unidades saibam quais processos elas desempenham e que estes estejam devidamente mapeados. As unidades que vão entrar, muito provavelmente, serão aquelas que já possuem processos mapeados e aquelas às quais as atividades não são as atividades típicas de atendimento ao público e presencial, ou seja, atividades que são resolvíveis por meio de processos, através do teletrabalho. Essas características precisam ser cumpridas.

Neste momento, não é possível cravarmos uma data de início. Tudo depende da questão técnica e das respostas das unidades. Logo divulgaremos o cronograma.

Sim, a portaria já foi composta. Ela foi aprovada pelo nosso Reitor e está no boletim de Gestão de Pessoas para ser publicada.

Nós ainda estamos tomando conhecimento das funcionalidades do software. Em resumo, vamos ter que pegar o sistema e simular, colocar na prática as atividades do plano piloto e tentar ver como vai ser a forma mais dinâmica e mais prática de se fazer a gestão. Precisamos testar o sistema agora e ver qual vai ser a melhor modalidade.

As unidades do plano piloto serão discutidas na Comissão de Implantação. Não tem inscrição para participar do Plano Piloto neste momento. As unidades, por enquanto, não devem mandar processos.

Estamos fazendo um levantamento das unidades que compõem os critérios por meio da PROPLAN. Precisamos saber se elas cumprem os requisitos, principalmente do mapeamento dos processos, e precisamos mensurar se nosso software atende ao volume inicial. Estamos fazendo algumas simulações e projeções para entender como faremos esse início, para logo na sequência iniciar o processo como um todo e aí sim fazer as inscrições para as demais unidades.

O plano piloto é um momento obrigatório, um pré-requisito.  O Ministério irá avaliar se funcionou ou não, já que o teletrabalho será baseado em metas, por isso a necessidade do uso de sistemas e softwares. A comissão de implantação trabalhará nesse período, que é a fase de treinamento, de definição de quais unidades vão entrar no Plano Piloto – a resolução do COPLAD determinou que no Plano Piloto vão entrar unidades dos setores da Universidade, das Pró-Reitorias. O objetivo do Plano Piloto é que o teletrabalho seja aprovado na Universidade, por isso ele é mais restrito, mais limitado.

Muita gente quer participar do Plano Piloto. A Comissão de Implantação vai ter que discutir e verificar quais são as unidades e as atividades que já estão mapeadas e organizadas, possíveis de incluir dentro do Plano Piloto.  As unidades que estiverem mais avançadas nesse mapeamento dos processos  das atividades  vão  poder  iniciar mais rapidamente o teletrabalho.

Nós estamos fazendo o levantamento daquilo que está registrado na PROPLAN, de quais são as unidades que já sabem quais são as atividades que elas desempenham e já têm registrado isso por meio de uma ferramenta que se chama mapeamento de processo. Então este é o levantamento.

A próxima etapa é a discussão sobre as unidades ou atividades que se tornam elegíveis. Ninguém é obrigado a entrar no Plano de Trabalho, então aquelas que forem possíveis de ingressar serão consultadas. As discussões da comissão sempre são acessíveis por meio das atas das reuniões que são publicizadas, o processo é público, já foi assim no processo de Constituição da Resolução.

A duração do programa do período de ambientação  pode ser de seis meses. Não é uma escolha aleatória e não é uma escolha de Pró-Reitoria, é algo que é da comissão de implantação, que tem vários atores do nosso segmento. Estamos fazendo isso da forma mais transparente e representativa possível.

O Bizagi é uma das ferramentas utilizadas para poder fazer o trabalho de mapeamento de processo. É a ferramenta que a universidade utiliza, nós temos excelentes profissionais na CGR que poderão auxiliar todos no seu aprendizado e uso.

As unidades que ainda não têm seus processos mapeados e que têm interesse em fazer o mapeamento podem procurar a unidade CGR, que estará de portas abertas para atender, auxiliar e ajudar a usar o Bizagi.

No momento ainda não, porque nós precisamos definir todos esses fluxos. Nós não temos ainda no SEI um processo específico para solicitação de ingresso no programa de gestão modalidade de teletrabalho.

O que você mapeia é o teu processo de atividade. Cada unidade, cada departamento terão vários processos de atividades e cada um vai mapear o seu processo. Então sim, tem mais de um mapeamento dentro de uma das unidades.

Tem dúvidas sobre a IN 65 e o teletrabalho? Pergunte ao Sinditest!

    X