Sinditest-PR discute com Reitor da Unila combate às condutas de assédios na instituição

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Coordenadoras do Sinditest-PR estiveram em Foz do Iguaçu, na última semana, para uma reunião presencial com o Reitor da Unila, Gleisson Alisson Pereira de Brito. Em pauta, os conflitos recorrentes no relacionamento profissional entre os TAEs e as suas chefias e o combate ao Assédio Moral na instituição. Participaram do encontro representando a direção sindical Maria Aparecida de Oliveira e Elis Regina Ribas, gestores da Universidade e técnicas e técnicos administrativos em educação.

“O Sinditest-PR solicitou à gestão atenção especial na formação continuada de chefias para o desenvolvimento em questões que envolvam inteligência emocional e comunicação não agressiva, frente às denúncias de assédio moral. Pedimos também que haja especial atenção ao número de adoecimento relacionados ao trabalho e a alta taxa de movimentação de pessoal em uma mesma unidade”, explicou Elis.

Segundo a Reitoria, a instituição já trabalha com as chefias nos aspectos relacionados ao gerenciamento de equipes e irá averiguar os fatos relatados na reunião. Na avaliação do Sindicato, é preciso que a Unila avance nesta discussão e estabeleça um documento institucional formalizando a política de prevenção e combate a qualquer tipo de Assédio Moral  – diretrizes que devem ser construídas com a participação ativa das técnicas e dos técnicos.

“Também queremos que a gestão garanta um espaço seguro para acolhimento das denúncias sem que haja qualquer tipo de retaliação”, ressaltou Cida.

Na ocasião, além de conversas com a base com vistas a planejar uma assembleia para eleição das delegadas e delegados de base, também foi entregue à Secretaria do Gabinete a relação dos nomes indicados pelos TAEs da instituição para compor o novo mandato da Comissão de Flexibilização da Jornada de Trabalho – CFJT.

“Essa visita foi muito importante para entendermos melhor quais são as necessidades dos nossos colegas, quais são as pautas prioritárias e como funciona a dinâmica interna aqui. Queremos que a entidade esteja cada vez mais próxima da categoria, dos filiados e filiadas, por isso, iniciativas como essa vão ser mais frequentes com o aumento da cobertura vacinal”, finalizou a coordenadora Maria Aparecida.

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