Sinditest-PR reorganiza setor de Saúde do Trabalhador e contrata engenheira para dar mais agilidade às solicitações

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 O Sinditest anuncia à base das três universidades (UNILA, UTFPR e UFPR) a contratação de uma Engenheira de Segurança do Trabalho. A profissional, que já está realizando reuniões com a categoria a cerca de um mês, a maioria delas no Hospital de Clínicas, se soma ao quadro da entidade com o objetivo de dotar o Sindicato e o departamento jurídico de auxílio técnico para conduzir a identificação de atividades insalubres e/ou perigosas realizadas pelos técnicos e técnicas.

A partir das informações coletadas com os trabalhadores e trabalhadoras, a diretoria sindical busca detectar preliminarmente os riscos aos quais estão expostos e, desta forma, articular as medidas cabíveis a serem tomadas à luz das normas técnicas e da legislação vigente.

“Durante as últimas semanas realizamos várias conversas remotas com trabalhadores e trabalhadoras de diferentes setores do Complexo do Hospital de Clínicas, e observamos que existe muito o que fazer em relação às condições de trabalho e saúde dos(as) trabalhadores(as). A princípio, notamos que diversos técnicos(as) já deveriam receber o adicional de insalubridade, e outros tantos podem estar com o enquadramento equivocado em relação às atividades que exercem e o grau da insalubridade caracterizado”, explica a diretora Rosana Silva (Rosaninha), Coordenadora Geral e integrante da equipe do Sinditest no CHC.

Nesse sentido, solicitamos aos TAEs do Hospital de Clínicas, Unila, UFPR e UTFPR que se sintam prejudicados que entrem em contato com o sindicato para agendarmos uma reunião com a engenheira contratada.

Pagamento do Adicional de Insalubridade Grau Máximo já!

Ainda nesta semana, a campanha aprovada em assembleia será lançada exigindo o pagamento do adicional de insalubridade grau máximo para todos os trabalhadoras e trabalhadores alocados no Hospital de Clínicas, durante todo o período de duração da pandemia.

“A contratação da engenheira é uma das ações que estamos organizando para devolver a dignidade aos colegas que estão na linha de frente e não são reconhecidos por isso”, finaliza o coordenador Evandro Castagna.

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