De todas as insensibilidades da Reforma, o descaso com pensionistas é um dos mais emblemáticos.
Se a PEC for aprovada, uma pessoa que acabou de perder seu companheiro ou companheira – e, portanto, já está em um momento de fragilidade – terá direito a receber apenas 60% do valor da pensão. Cada filho menor de 21 anos também terá direito a mais 10% do valor total (que acaba depois que ele passar dessa idade).
Ou seja: além de precisar se despedir de um ente querido, nesse momento de extrema fragilidade, quem tem direito a pensão ainda terá que reorganizar a vida com uma renda muito menor do que a que recebia anteriormente.
Reformar é deformar a Previdência!
Diga não à PEC 6/2019