Se a Reforma passar, quem pretende se aposentar nos próximos 12 anos irá se encaixar nas chamadas “regras de transição” – ou seja, em requisitos intermediários entre o modelo antigo e o novo.
Há duas modalidades possíveis: um sistema de pontuação (que soma idade + tempo de contribuição) e outro somente por tempo de contribuição. Em ambos os casos, os critérios mínimos irão aumentar a cada 6 meses, tornando cada vez mais difícil ter direito ao benefício.
Já que está a menos de dois anos da aposentadoria terá que pagar um “pedágio” de tempo. É isso mesmo: quem já está às portas do fim da carreira após uma vida inteira de trabalho duro será obrigado a trabalhar por mais um período para conseguir o que é seu por direito.
Reformar é deformar a Previdência!
Diga não à PEC 6/2019