Depois de sete meses de espera, o primeiro reitor eleito da Unila, Gleisson Alisson Pereira de Brito, finalmente tomou posse do cargo em 19 de junho. A gestão ficará à frente da administração da universidade até 2022.
O novo reitor, que tomou posse e apresentou sua equipe em uma cerimônia realizada na Unila, terá muitos desafios pela frente, principalmente quanto à defesa da universidade pública e das atividades de ensino, pesquisa e extensão, ameaçadas por grupos políticos autoritários.
O Sinditest-PR também já está a postos para debater com a nova gestão as principais reivindicações dos técnicos que atuam na Universidade.
Na última sexta-feira (5), o sindicato solicitou formalmente uma reunião com a reitoria. A resposta ao pedido de agendamento deve sair ao longo desta semana.
Uma das primeiras pautas que serão discutidas com Brito é o cumprimento da jornada de 30 horas na Unila. O Sinditest-PR irá exigir que os processos de flexibilização de jornada que estão engavetados sejam analisados o mais rápido possível.
Algumas dessas solicitações feitas pela categoria estavam nas mãos da antiga administração da Universidade há mais de 6 meses.
A justificativa da gestão do ex-reitor Gustavo Oliveira Vieira para a demora na análise dos pedidos era justamente o período de transição na reitoria.
Agora, com a posse oficial, a perspectiva é que as negociações voltem a caminhar. A diretoria do Sinditest-PR não medirá esforços para que os direitos da categoria sejam integralmente respeitados na Unila.
Fonte: Sinditest-PR