Conforme deliberação de assembleia realizada dia 01 de setembro, os servidores técnico-administrativos da base do Sinditest (UFPR, UTFPR e UNILA) paralisarão as atividades por cinco dias na próxima semana (a partir das 7 horas do dia 12 de setembro).
A deliberação da assembleia é soberana e acompanha o movimento que está sendo feito em outras universidades de protestar contra as medidas de ajuste fiscal já encaminhadas pelo governo (PL 257, PEC 241, Reforma da Previdência…).
O Sinditest-PR notificou as Instituições que serão atingidas pelo movimento paredista, dentro dos prazos especificados em lei e não houve, até agora, judicialização desse movimento. Portanto, nossa greve é legal e precisa ser respeitada pelo Governo, Reitorias e Chefias.
Assim, orientamos que, no caso do ponto eletrônico e da folha ponto, cada servidor(a) registrará “greve” e pode anexar a cópia da notificação que foi entregue aos Reitores, disponível neste link.
Estágio Probatório
O direito de greve é extensivo a todos os trabalhadores, independente de estarem em estágio probatório ou não. Portanto, não há qualquer impedimento de participação no movimento paredista, tão pouco, essa participação na greve pode ser utilizada para fins de avaliação do servidor em estágio probatório.
Comando de Greve
No primeiro dia de greve, a assembléia deve eleger um comando de greve para responder eventuais ocorrências durante a greve, bem como auxiliar na coordenação dos trabalhos.
Qualquer referência ao trabalho do servidor em greve deve ser remetida ao comando de greve, o servidor não precisa responder individualmente qualquer demanda que venha surgir nesse período pois se trata de um movimento coletivo.
O jurídico do sindicato também estará disponível para responder e encaminhar quaisquer dúvidas ou situações que surgirem.
Para aprofundar mais o tema, está publicada no site do sindicato uma “Cartilha de greve” que traz as referências legais que subsidiam a defesa do direito de greve. Clique aqui e confira.
Lute. Proteste. Esse movimento é seu! Não aceite o retrocesso, venha pra greve!
