IN 65: Assembleia aprova composição do GT sobre Teletrabalho

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Foi aprovada ontem (01), durante assembleia geral da categoria, a composição do Grupo de Trabalho que irá discutir a Instrução Normativa 65 (IN 65), que estabelece orientações, critérios e procedimentos gerais relativos à regulamentação do teletrabalho. O GT, constituído por membros da direção do Sindicato, da base e por integrantes da CIS – pessoas envolvidas também nos debates do plano de carreira, objetiva ainda a elaboração de uma proposta que contemple as reivindicações da categoria, que será apresentada às gestões da UFPR, UTFPR e UNILA. “A ideia é que o teletrabalho, como se apresenta na IN 65, seja colocado dentro das universidades da melhor forma possível para os técnicos e técnicas”, explicou Elis Regina Ribas, coordenadora do Sinditest.

Conforme o encaminhado pelo coletivo, passam a integrar a Comissão: Marcello Locatelli (UFPR); Evandro Castagna (HC UFPR); Rafael Mello (UFPR); Danillo Ramos (CIS/PROGEPE UFPR); Rodrigo (CIS UTFPR); Guilherme Ruthes (UTFPR); Ellen Daiane (UFPR); Warner Lucas (UNILA); Olivir Freitas (UFPR); Rosana Silva (HC UFPR); Flávia Cordeiro (UTFPR) e Eliane Felisbino (UFPR). “Esperamos que essas 12 pessoas multipliquem e apresentem a proposta para a base”, ressaltou Elis.

Para Marcello Locatelli, coordenador do Sindicato e integrante do GT, é preciso que o grupo se integre também às comissões já existentes dentro das instituições. “Precisamos fazer uma movimentação junto às que já estão em andamento nas universidades para preparar melhor as nossas propostas, que deverão ser aprovadas em assembleia”, pontuou.

Ele completa: “Precisamos trabalhar com duas frentes. Uma é sobre como o governo está tentando estabelecer a perspectiva das novas relações de trabalho no serviço público. Sabemos que existem muitas questões importantes que podem significar avanços com o trabalho remoto, que podem ser contemplados caso exista uma preocupação com as condições de trabalho e, por outro lado, isso pode ser utilizado para ampliar a terceirização, a precarização e impulsionar a retirada de direitos. Portanto, esse grupo de trabalho é muito importante neste sentido”, finalizou Marcello.

Formalizada a composição do Grupo, a equipe designada pela base dá início à fase de estudos e análises sobre a Instrução Normativa.

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