Após incidente, técnicos(as) da UFPR pedem mais segurança na Santos Andrade

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Depois de um incidente com um dependente químico, técnicos(as) do câmpus Santos Andrade da UPFR realizaram um abaixo-assinado reivindicando mais segurança no prédio histórico. Na manhã da última quinta-feira (12), um homem que costumava frequentar o local para beber água no subsolo teve um surto, invadiu algumas salas, dentre elas a copa, quebrou os vidros de uma porta e ficou gravemente ferido.

Muitos(as) trabalhadores(as) e até mesmo o pró-reitor de Graduação e Educação Profissional (Prograd) tiveram de segurá-lo. Por fim, o homem foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O episódio chamou a atenção para um problema antigo. Como a Universidade é um local público, de livre acesso a todos(as) que queiram frequentá-la, algumas pessoas em situação de rua e dependência química, quando em crise por uso de drogas, acabam colocando os(as) trabalhadores(as) do câmpus em risco.

Dois vigilantes terceirizados realizam a segurança do local. Um permanece fixo na portaria principal enquanto outro faz a ronda. A porta do subsolo, para cadeirantes e ciclistas, fica desguardada. Diante disso, os(as) técnicos(as) do local abriram um processo administrativo com um abaixo-assinado pedindo por mais segurança, e encaminharam para a Pró-Reitoria de Administração.

O Sinditest afirma que a Reitoria precisa achar uma solução para o impasse, de modo que toda a comunidade universitária possa usufruir da Universidade em segurança.

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